No último dia 10 de outubro foi fundada e instalada a Academia de Letras dos Militares Estaduais do Brasil e do DF, na qual, dois militares do Tocantins foram imortalizados, passando a ocupar as cadeiras 16 e 17.

A academia teve nove estados brasileiros mais o DF representados em sua fundação, tornando-se uma entidade que reune militares de norte a sul do país, os quais se dedicam à literatura, nas suas mais diversas manifestações.

Na data de hoje(29), foi publicado o primeiro volume da revista de cultura da academia, cujo nome é Laço Húngaro. Neste primeiro volume, é contada a história que conduziu à fundação da entidade, seus membros fundadores são apresentados, bem como, são revelados detalhes da cerimônia de fundação e instalação que aconteceu na noite do dia 10 deste mês em Florianópolis-SC.

O nome da revista (Laço Húngaro) é uma referência aos ornamentos presentes nos galões dos oficiais, de segundo tenente a coronel, dispostos numa platina preta ou azul-marinho, em veludo, nos uniformes de gala. Representavam os postos ocupados por cada oficial. Um galão para o segundo tenente e seis galões para o coronel. Foram substituídos por estrelas no regime militar.

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